Em palestra proferida na última semana na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, o ex-ministro da Agricultura, Roberto Rodrigues, traçou um panorama auspicioso para o setor nas próximas décadas.
O evento foi organizado pela Divisão de Nozes e Castanhas do Departamento de Agronegócio (Deagro) da Federação, em parceria com a FiESP. Na ocasião foi lançada oficialmente a Associação Brasileira de Nozes e Castanhas e Frutas Secas (ABNC)
No Brasil, a castanha do Pará é produzida na região Norte do país, a de Caju, no Nordeste, a de baru, no Centro-Oeste, noz pecã, no Sul, e noz macadâmia, no Sudeste. Enquanto o Brasil ainda está em processo de desenvolvimento no cultivo dessa cultura, a China e os EUA experimentaram, entre 2016 e 2017, o maior crescimento da produção de nozes em relação à média dos últimos dez anos; 96% e 41%, respectivamente, segundos dados do International Nut and Died Fruit Council (INC).