A Accor, a segunda melhor empresa para mulheres trabalharem no Brasil, de acordo com a premiação GPTW Mulher 2020, uma iniciativa da consultora GPTW (Great Place to Work), é a nova signatária da Coalizão Empresarial pelo Fim da Violência contra as Mulheres, iniciativa organizada pelo Instituto Avon, com chancela da ONU Mulheres e apoio técnico da Fundação Dom Cabral.
Seu objetivo principal é estimular o engajamento de empresas no combate à violência contra mulheres e meninas. A Accor participa ao lado de outras grandes companhias, como Magazine Luiza, Google, Carrefour, IBM Brasil e Uber.
A iniciativa parte do princípio de que a violência contra as mulheres é uma das causas para a disparidade na equidade de gêneros. Segundo dados do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, 536 mulheres foram agredidas fisicamente a cada hora em 2018 no Brasil, totalizando 4,7 milhões de vítimas.
Ao assinar a carta de adesão, a Accor se compromete a cumprir uma série de requisitos, incluindo os Princípios de Empoderamento das Mulheres (WEPs), iniciativa da ONU Mulheres e do Pacto Global que visa estimular a implementação de planos de ações e políticas para empoderar as mulheres dentro da própria empresa, na cadeia de valores e nas comunidades.
“Na Accor, o empoderamento feminino e o combate à violência contra mulheres são questões muito importantes. Além de participarmos desta coalizão, somos signatários do HeForShe, outra iniciativa da ONU Mulheres, e da Aliança pela Saúde e pelos Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos no Brasil do UNFPA (Fundo de População das Nações Unidas)”, explica Magda Kiehl, vice-presidente sênior de Jurídico, Riscos e Compliance Accor América do Sul e líder do Riise América do Sul, Programa Mundial de Diversidade de Gênero da Accor.
As iniciativas da Accor não param por aí. Em 2013, a empresa de hospitalidade criou o Riise – Programa Mundial de Diversidade de Gênero da Accor – que tem entre seus objetivos o empoderamento feminino, o combate aos estereótipos, ao assédio moral e sexual e à violência contra a mulher, bem como a troca de conhecimento para incentivar a diversidade em cargos de liderança para a geração de ambientes de trabalho inovadores e mais produtivos.