A BIC está celebrando 75 anos de sua icônica caneta BIC Cristal . Trata-se de um projeto inovador que une o clássico da literatura Romeu e Julieta à tecnologia de ponta, mas com um foco claro: ressaltar a riqueza da escrita manual e sua relação com a tradição humana de criar. Com o projeto ‘Uma BIC, um livro, dois clássicos’, a marca não apenas revisita um marco histórico de sua própria trajetória, mas também homenageia o poder transformador da escrita como forma de expressão pessoal e cultural.
A ação consiste em reescrever a obra de William Shakespeare utilizando exclusivamente um robô de inteligência artificial para replicar sua caligrafia, com o objetivo de manter e intensificar as características manuais da escrita do autor. A tecnologia foi aplicada de forma a garantir que a caligrafia de Shakespeare fosse fielmente replicada, sem intervenção manual, utilizando apenas uma caneta BIC Cristal Dura+ (que escreve até 3km) e foi capaz de reproduzir as 212 páginas do manuscrito original.
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Robô criado para simular a pegada da mão de Willian Shakespeare Foto e Direção – Felipe Julian e Foto Júlia Machado
O projeto fez uso também do único manuscrito original de Shakespeare, com a ajuda da IA, para recriar a caligrafia do autor e mostrar como seria a maior expressão de sua escrita, trazida à vida por meio de uma simples caneta BIC. No último dia 30 de janeiro, a BIC realizou uma solenidade no Real Gabinete Português de Leitura, no Rio de Janeiro, para oficializar a doação do livro reescrito à instituição.