O já tradicional almoço de final de ano da Ford aconteceu hoje, 20 de dezembro, no Espaço Villa Vérico, em São Paulo. Presentes Lyle Watters , Presidente Ford América do Sul,Rogelio Goldfarb, Vice-Presidente América do Sul da Ford e demais executivos da montadora.
Para Rogelio, embora o ano tenha sido difícil para o país , a montadora se saiu bem ” Fizemos muitos investimentos em produtos e em novas tecnologias para melhorar a vida do consumidor. Tivemos variações em participação de mercado, que inflacionou a nossa estratégia comercial. Já estamos novamente na 4ª posição , mas também trabalhamos muito a nossa estrutura de custo, eficiência, sem tirar do nosso portfólio de produtos a tecnologia, a nossa competitividade. O Brasil vai voltar a crescer, pode demorar um pouco e queremos estar altamente competitivos quando este momento chegar. A Ford tem 96 anos de Brasil, já passamos por altos e baixos, dificuldades, bons momentos e estamos aqui por longo prazo , sem abrir mão da nossa competitividade de maneira nenhuma.” enfatizou
Quanto á mobilidade, afirmou “Este é um tema que prende as pessoas. Numa cidade como São Paulo, o número de horas que as pessoas gastam , para ir de um ponto A para B é muito demorado. Estamos trabalhando e dando qualidade de vida para estas pessoas. Neste ano, fizemos muitos eventos e debates para entender o que elas querem, o que nos deu uma abertura muito grande. Na fábrica de São Bernardo, temos um piloto de métodos de transporte não convencionais, o car-sharin, estamos também trazendo tecnologia semi-autônoma dos carros, com controle de velocidade e estacionamento automático. A Ford tem feito também investimentos mundialmente. Comprou , nos Estados Unidos, uma empresa de ônibus conectado , que segue o caminho dos consumidores que escreveram para andar com ele, através de um aplicativo. O ônibus muda a rota, para melhor atender os consumidores, ou seja, é altamente conectado. Temos vários engenheiros brasileiros já trabalhando com eles para entender este experimento , para que possa ser adaptado ás condições brasileiras, além de investimentos globais em empresas de softwares para desenvolver essa capacidade de estar conectado. Estamos colocando muita energia e capital nesta iniciativa “ concluiu