Comemorando o sucesso de seu plano de expansão nacional, a Loungerie inaugurou a sua 100ª loja. A abertura do novo espaço, localizado no Galleria Shopping Iguatemi, em Campinas, interior de São Paulo, reforça o plano expressivo de inaugurações realizado em 2023, que teve o objetivo de ampliar a capilaridade da marca, chegando em cidades de menor porte, se comparadas às que a marca vinha atuando até então.

Eduardo Costa foto divulgação

Lançado no final de 2022, este plano de expansão conta com um novo conceito de lojas de até 70m² – tamanho menor que as tradicionais da marca -, desenvolvido a partir da estratégia de estar presente em locais que não comportariam o tamanho padrão e os custos de um ambiente maior. Seguindo o DNA Loungerie, o projeto arquitetônico desses pontos físicos é imersivo e interativo, além de proporcionar uma experiência completa para o cliente em todos os sentidos. Com investimento em tecnologia de expansão de estoque via “vitrine infinita”, o formato permite o fácil acesso dos clientes a todo portfólio da grife, sem dispensar um espaço reservado e intimista para provas das peças.

 

“Estamos muito felizes com o atingimento dessa marca histórica da 100ª loja Loungerie. Essa nova fase de expansão da marca traz uma forte transformação no modelo de negócio e de gestão da empresa, à medida em que amplia a demanda de suprir regiões mais distantes onde não estávamos presentes e nos conduz a aprender a operar lojas de menor porte, além de fazer a gestão de um número muito mais pulverizado de parceiros franqueados”, comenta Eduardo Costa, CEO da Loungerie. “Viemos nos preparando muito para esse momento que se iniciou ainda no período da pandemia, quando tivemos total apoio da nossa controladora, a BRASIF SA, seja para compra de maiores estoques, seja para testarmos lojas pilotos aqui em São Paulo”, complementa o executivo.

 

No primeiro semestre de 2023, foram abertas sete novas lojas, além de 15 lojas no segundo semestre, totalizando os 100 espaços físicos da marca – nos três conceitos arquitetônicos, formato tradicional mais amplo, outlets e formato reduzido até 70m2.  O programa, que privilegia a abertura de franquias, mas não descarta abertura de lojas próprias, ampliou a capilaridade da marca, atingindo mais 61 cidades em todo o país nos últimos dois anos. Para os dois próximos anos, a previsão é da abertura de mais 80 lojas, todas integradas com a plataforma digital da marca, reforçando o posicionamento de “omnicanalidade” ao integrar lojas físicas, virtuais e consumidores, valorização a experiência do cliente, seja no online, seja no offline.

 

O programa de expansão está inserido dentro de um plano estratégico muito mais amplo que visa consolidar a Loungerie como uma marca protagonista no varejo de moda íntima, ampliando sua distribuição física e digital, além de estabelecer a atuação da marca em outras categorias do universo feminino.

 

Nesse sentido, para ir além do físico, a grife  contou também com o lançamento do The Lounge, seu marketplace que conta com uma extensa curadoria de produtos, apresentando uma gama de marcas ativas em seu portfólio de diferentes segmentos, como moda, SPA, beleza, e acessórios eróticos.

 

Com o lançamento deste canal, realizado em maio de 2023, a Loungerie pretende elevar a proposta de valor da marca a uma experiência one stop shop da intimidade feminina, a partir de uma curadoria de branding e produtos que se integram ao DNA da label. No segundo semestre, marcas renomadas como L’Oreal, Keune, Wella e Loccitane au Brésil entraram em seu portfólio, totalizando um hub com 45 nomes. A previsão para 2024 é o acréscimo de pelo menos mais 20 nomes, além de incluir novas categorias como chocolates, vinhos e espumantes.

 

“Na prática, estamos trabalhando em duas frentes de transformação. Trata-se de uma mudança robusta na nossa forma de atuação que também demandará uma forte transformação interna. Nosso perfil da empresa, que até então era orientado à gestão de grandes lojas próprias em regiões centrais, passa a ser focado mais em franquias pulverizadas e experiências digitais, demandando um novo modelo de gestão e novas competências internas”, conclui Costa.