No dia 25 de janeiro, dia da comemoração do 464º aniversário da cidade de São Paulo, o Memorial da América Latina faz a já tradicional Lavagem da Mão, que este ano será conduzida pela ala das baianas da Escola de Samba Acadêmicos do Tucuruvi. A programação tem início às 14h em frente ao Auditório Simón Bolívar.
A lavagem da escultura projetada por Oscar Niemeyer, é um gesto simbólico que associa o sincretismo religioso à alegria do carnaval. A iniciativa, que se repete desde 2013, foi inspirada na lavagem das escadarias da igreja Senhor do Bonfim, em Salvador. Aqui, as baianas cantam, aspergem água de cheiro na escultura e depositam flores e ervas. É um momento especial e de muita emoção.
A escola leva, além da ala das baianas , musas e passistas, integrantes da inédita ala “plusamba”, que valoriza a mulher plus no universo do Carnaval e a conhecida bateria do “Zaca”. A Tucuruvi, fundada em 1976, foi vice-campeã do grupo especial em 2011 e no carnaval deste ano levará ao sambódromo do Anhembi o samba-enredo ‘Uma Noite no Museu’, do carnavalesco Flávio Campello.