Uma das patologias que mais incomodam as mulheres são as olheiras. Há diversos tipos de olheiras e para se livrar deste mal, é necessário entender e investigar as causas que agravam o problema.
Alguns fatores como o cansaço, alergia, envelhecimento, genética e excesso de sol podem ser a base das olheiras. Os círculos escuros visíveis abaixo dos olhos são o resultado da luz que reflete nos vasos sanguíneos, que se encontram na superfície da pele. A pele do contorno dos olhos é muito fina, e tem em média 0,5 milímetros de espessura, enquanto as demais áreas do corpo costumam medir cerca de 2 milímetros.
A principal queixa advém da hiperpigmentação periorbital, que é a potencialização da produção de melanina, que causa a coloração mais escura desta região.
Existem meios paliativos que ajudam a camuflar o problema, como a colorimetria. Este método realiza uma análise baseada na comparação da cor através de uma “círculo de cores”, que mostra as tonalidades opostas entre si. Segundo este método, deve-se neutralizar olheiras esverdeadas e azuladas com corretivos vermelho e alaranjado. As arroxeadas são minimizadas com cores amarelas e as marrons com corretivo roxo.
Porém, os tratamentos estéticos ainda são a melhor opção, pois minimizam os efeitos das olheiras. A carboxiterapia, por exemplo, é um método invasivo muito eficaz que através de uma pequena agulha realiza a infusão subcutânea do gás carbônico, estimulando assim efeitos fisiológicos na região.
Ao injetar o gás (CO²), o organismo interpreta a ausência do oxigênio (O²) levando a um aumento da concentração de oxigênio tecidual, estimulando o metabolismo celular e promovendo a melhora da circulação sanguínea. A entrada do gás no tecido provoca um processo inflamatório local, que estimula a produção de colágeno e elastina contribuindo com a melhora geral do aspecto da pele.
A consultora científica Patrícia Lopez da HTM indica o aparelho Pluria como método de tratamento. “Este equipamento foi desenvolvido com a mais alta tecnologia digital para a carboxiterapia. Pluria oferece o aquecimento preciso da temperatura do gás carbônico (CO²), assim como o constante fluxo e volume do gás, o que proporciona maior conforto e efetividade durante a terapia”.
São indicadas em média 10 sessões com intervalo de 72 horas, dependendo da região tratada, sempre respeitando a indicação do profissional