A Trisoft, maior fabricante de itens com lã de PET da América Latina, está transformando mercados como o moveleiro, calçadista, de hotelaria, de construção civil, isolamento acústico e a indústria automobilística ao criar e produzir soluções de alta qualidade, recicladas e 100% recicláveis.
Você sabia que, neste momento, algo que você está usando, o colchão em que dorme, o colchonete da sua academia, e partes do seu carro podem conter um produto Trisoft de extrema vanguarda, feito com fibras de garrafas PET retiradas do meio ambiente, com altíssima qualidade e ainda por cima 100% recicláveis? Pois a Trisoft, maior fabricante de itens com lã de PET da América Latina, está promovendo uma verdadeira revolução na indústria e, consequentemente, na forma do brasileiro consumir.
“Nós começamos de forma tímida, retirando a água do processo produtivo, substituindo maquinário que muitas vezes tínhamos que adaptar ou fabricar para conseguir usar a nova matéria prima, mas sempre com o intuito de criar uma indústria de ponta que aliasse qualidade à sustentabilidade”, explica Maurício Cohab, Diretor da Trisoft. A empresa hoje chega a mais de 97 segmentos, com 3 segmentos completos de produtos:
Mantas e Fibras de Poliéster para o mercado de Confecção, Produtos Infantis, Estofados, Colchões, Produtos para Pet, Brinquedos e Filtragem industrial;
Isolamento térmico e isolamento acústico para o mercado de construção civil, design e decoração;
Feltros Industriais Agulhados para o mercado calçadista, automobilístico, entre outros.
Duas iniciativas da empresa que estão na vanguarda da indústria são o Selo Trisoft, que já está validando o produto sustentável em colchões de grandes empresas, como a Serta, maior fabricante do mundo, e o apoio à logística reversa: “o Brasil ainda precisa evoluir muito nesse caminho, mas, com nossos produtos, estamos conseguindo, aos poucos, modificar o modo de pensar de nossos clientes, que são os verdadeiros apoiadores dessa transformação”, explica Maurício. Os colchões fabricados com produto tornam-se totalmente reaproveitáveis, o que proporciona uma adesão mais ampla da indústria moveleira à logística reversa.