Seguindo as recomendações da União Europeia, Portugal reabriu suas fronteiras ao turismo neste mês de junho, para o “novo normal”.
Governo, autarquias e setor do turismo se manifestaram contra a lista de voos da TAP Air Portugal, o que fez com que o seu Conselho se pronuncia-se:
” O Conselho de Administração da TAP SGPS SA afirma que a companhia aérea está comprometida e colaborará imediatamente com todos os agentes econômicos, nomeadamente associações empresariais e entidades regionais de turismo, para facilitar o maior número possível de oportunidades, adicionando e ajustando planos de rotas anunciados para este período de recuperação, a fim de procurar um serviço ainda melhor e mais familiar em todos os aeroportos nacionais onde opera. Considerando o período difícil que Portugal está passando, isso estará naturalmente sujeito às restrições legais existentes envolvendo a mobilidade das pessoas e o transporte aéreo.O objetivo da TAP é continuar a voar para retomar as operações e servir os seus clientes, sempre com o objetivo de garantir a sua sustentabilidade futura e trazer Portugal para o Mundo”.
A TAP é constituída de 45% privados da Atlantic Gateway (Humberto Pedrosa e David Neeleman), 50% do Estado, através da Parpública, (Participações Públicas, SGPS S.A.). -. e 5% dos trabalhadores, porém a gestão, assegurada pela Comissão Executiva, cabe aos privados.
Além do novo plano de rotas outros pontos têm suscitado dúvidas ao Estado, entre eles a atribuição de prêmios em ano de prejuízos e a forma como será dado apoio para minimizar as consequências do COVID-19