A Apsen Farmacêutica fez hoje, na Casa Manioca ,em Sâo Paulo, o  lançamento de Extima – uma nova e inovadora terapia de suplementação alimentar que colabora no fortalecimento dos músculos para uma vida em movimento e liberdade, sendo  indicado para pessoas que desejam combater a perda de massa, força e função da musculatura esquelética e também aqueles que querem manter a boa saúde do músculo.Com três meses de uso associado á atividade física , equivale a um ganho equivalente  á perda de uma década.

Extima traz em sua composição a tecnologia de peptídeos bioativos  de colágeno BodyBalance, desenvolvida em parceria com a Gelita, referência mundial no desenvolvimento dessas moléculas. Antioxidantes  como Vitaminas C , D e E  mais Magnésio. Quando associado  a exercícios físicos , impulsiona o aumento da massa corporal, da força muscular e a diminuição da gordura corporal, contribuindo diretamente no combate à perda muscular

 

Renata Spallicci  – diretora de Assuntos Corporativos e da 3ª geração da  Apsen by Tânia Müller

Renata Spallicci  – diretora de Assuntos Corporativos e da 3ª geração da Apsen by Tânia Müller

Embalagem com 30 saches de 20 gramas a um custo de R$9,oo  cada

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Na ocasião, a executiva Renata Spallicci , diretora de Assuntos Corporativos da Apsen,  Márcio Castanha – diretor de Marketing e Vendas da Apsen, o geriatra João Toniolo Neto, chefe do Núcleo de Estudos Clínicos em Sarcopenia da UNIFESP,  a nutricionista Myrian Najas, do Núcleo de Estudos Clínicos em Sarcopenia da UNIFESP  e da empresária Cristiana Arcangeli,   fizeram  um bate papo com formadores de opinião,  divulgando os  dados da pesquisa inédita feita em todas as regiões brasileiras,  conduzida pelo Núcleo de Estudos Clínicos em Sarcopenia (NECS) da Universidade Federal de São Paulo .Cujo  levantamento tem como foco a Sarcopenia, perda de massa e força na musculatura esquelética que ocorre com o passar do tempo, e o conhecimento da população brasileira sobre como envelhecer com saúde e mobilidade.

 

 A  perda degenerativa de massa e força nos músculos com o envelhecimento, inclui  a adoção de um estilo de vida mais sedentário e uma dieta não totalmente adequada  que decorre da  fraqueza física  e dando  prejuízo na capacidade de fazer atividades de rotina da vida diária, daí o  envelhecimento. Depois de atingir o pico nos primeiros anos da idade adulta, a massa muscular esquelética declina em 0,5-1,0% por ano, começando em cerca de 40 anos de idade. 

Nos estágios iniciais, a perda gradual de massa muscular magra pode ser mascarada por um aumento da massa de gordura.  Estima-se que a perda muscular crônica afeta 30% das pessoas com mais de 60 anos de idade e pode afetar mais de 50% das pessoas com mais de 80 anos de idade. Estando associada com 3 a 4 vezes mais chances de incapacidade que, por sua vez, está associado  com cuidados com a  saúde

Segundo  o Census Bureau, dos Estados Unidos, até o ano de 2025, a população idosa do país deverá ser 80% e isto é um problema . A pesquisa  comportamental sobre força muscular desenvolvida pela UNIFESP, com o apoio do Laboratório Aspen ,feita em 17 capitais brasileiras, mostra um  perfil de 35 Anos a mais de 65 anos . Sendo  42% de mulheres e 58% de homens . Sendo que 64% estão casados, 20% solteiros e 16% separados   (25% não tem filhos, 55% tem 01 ou 02 e 25% tem mais de 03 filhos )  86% trabalham  e 14% estão aposentados.

 A pesquisa  mostra que viajar é a principal atividade de lazer e que agrada mais da metade das pessoas de todas as faixas etárias (62%), seguida  de outras atividades externas  como : cinema, teatro e shows (55%) e passear ao livre (52%).

Já praticar yoga, pilates, ginástica e cuidar do jardim, são mais frequentes entre os entrevistados na faixa etária dos 50 a 64 anos (31%) e 65 anos  ou mais (27%) contra 16%dos que tem 35 a 49 anos.

Para os que tem mais de 65 anos , uma vida regular e a vitalidade são a chave para a felicidade e o bem estar, sendo que para os mais jovens , os aspectos financeiros  e trabalhar no que gosta, além do sucesso, são os principais fatores para ser feliz.

 A preocupação com a chegada da 3ª idade impacta também  em como eles querem ser vistos pelos outros,  pois desejam transmitir uma imagem positiva  com relação à sua vitalidade e disposição  Embora os exercícios físicos tenham sido indicados como importantes para a manutenção da saúde, a maioria alegou ser sedentário ou fazer atividades raramente . È praticamente unânime  (98%)  acreditar que ter um futuro saudável está diretamente ligado ao comportamento com o corpo e com a mente que se tem hoje.

As três principais características de mobilidade  para os entrevistados  hoje  são: locomover-se sem auxílio (61%), ser independente (59%) e conseguir realizar as tarefas cotidianas

 Para a maioria,  a fraqueza muscular não está diretamente associada com a variação do peso. Apenas 24% afirmam haver relação direta entre peso e fraqueza muscular. 90% acreditam que existam tratamentos para perda muscular, sendo que apenas 13% afirmaram conhecer o que há disponível hoje.  

 

  A suplementação aparece apenas em 9% das menções  sendo que para a maioria  a questão da absorção de nutrientes está mais relacionada com alimentação do que com suplementação. Apenas 7% já ouviram falar de Sarcopenia, desses 88% sabem que é relacionada á perda muscular,  5% ao cansaço do envelhecimento, 5% acreditam que é um tipo de distrofia e 2% acham que é a perda do movimento.

Para Dr. JoãoToniolo  cerca de um terço da massa muscular é perdida   com o avanço da idade. ” com o avanço da idade.a prevenção e o combate à evolução  da perda muscular são capazes de frear o aparecimento  de algum tipo de incapacidade e dependência funcional do indivíduo” afirma