Mirai é o primeiro veículo movido a hidrogênio a ser produzido em escala comercial |
A Toyota
preparou para a 85ª edição do Salão Internacional do Automóvel de Genebra, na
Suíça, um palco para apresentar sua mais recente tecnologia em prol da
mobilidade urbana, prestes a estrear no mercado europeu.
preparou para a 85ª edição do Salão Internacional do Automóvel de Genebra, na
Suíça, um palco para apresentar sua mais recente tecnologia em prol da
mobilidade urbana, prestes a estrear no mercado europeu.
O evento, que
começou no dia 5 e vai até o dia 15 de março, marca a avant première do Mirai, o primeiro carro
movido a hidrogênio, na Europa. O modelo é produzido em escala comercial no
Japão desde dezembro de 2014, na planta da Toyota em Motomachi.
começou no dia 5 e vai até o dia 15 de março, marca a avant première do Mirai, o primeiro carro
movido a hidrogênio, na Europa. O modelo é produzido em escala comercial no
Japão desde dezembro de 2014, na planta da Toyota em Motomachi.
As vendas do
Mirai no velho continente estão agendadas para o fim do verão, em meados de
setembro.
Mirai no velho continente estão agendadas para o fim do verão, em meados de
setembro.
Até o fim do
próximo ano, a comercialização se restringirá a três destinos na Europa: Reino
Unido, Dinamarca e Alemanha, com um volume anual de 50 carros em 2015 e 100
carros para 2016. Outros países passarão a receber unidades do modelo movido a
hidrogênio a partir de 2017.
próximo ano, a comercialização se restringirá a três destinos na Europa: Reino
Unido, Dinamarca e Alemanha, com um volume anual de 50 carros em 2015 e 100
carros para 2016. Outros países passarão a receber unidades do modelo movido a
hidrogênio a partir de 2017.
O Mirai
sinaliza o início de uma nova era de veículos para a mobilidade global.
Utilizando hidrogênio – uma importante fonte de energia para o futuro – como
combustível para gerar eletricidade, o automóvel alcança superior desempenho em
termos ambientais e conveniência, além de conceder uma ótima condução a
baixíssimos níveis de ruído interno.
sinaliza o início de uma nova era de veículos para a mobilidade global.
Utilizando hidrogênio – uma importante fonte de energia para o futuro – como
combustível para gerar eletricidade, o automóvel alcança superior desempenho em
termos ambientais e conveniência, além de conceder uma ótima condução a
baixíssimos níveis de ruído interno.
O Mirai
possui um motor elétrico, uma bateria, dois tanques de hidrogênio de alta
pressão, com capacidade máxima de 70 Mpa, um conversor elevador de tensão, uma
central de comando e a célula combustível a hidrogênio – uma estação localizada
no centro do assoalho do veículo. É dentro desta estação onde ocorre a reação
química para colocar o Mirai em movimento.
possui um motor elétrico, uma bateria, dois tanques de hidrogênio de alta
pressão, com capacidade máxima de 70 Mpa, um conversor elevador de tensão, uma
central de comando e a célula combustível a hidrogênio – uma estação localizada
no centro do assoalho do veículo. É dentro desta estação onde ocorre a reação
química para colocar o Mirai em movimento.
O veículo
capta o oxigênio da atmosfera através de sua entrada de ar frontal e o leva até
esta estação, para onde o hidrogênio contido nos dois tanques também é
direcionado. Dentro dela, a célula combustível divide o hidrogênio em duas
moléculas, gerando uma carga elétrica. Ao mesmo tempo, o oxigênio se une às
células de hidrogênio, formando água. A energia elétrica é direcionada ao
conversor, que alimenta o motor do Mirai, e a água é expelida pela válvula de
escape. O motor também é alimentado diretamente pela bateria, recarregada por
energia cinética gerada pela desaceleração e frenagem do automóvel.
capta o oxigênio da atmosfera através de sua entrada de ar frontal e o leva até
esta estação, para onde o hidrogênio contido nos dois tanques também é
direcionado. Dentro dela, a célula combustível divide o hidrogênio em duas
moléculas, gerando uma carga elétrica. Ao mesmo tempo, o oxigênio se une às
células de hidrogênio, formando água. A energia elétrica é direcionada ao
conversor, que alimenta o motor do Mirai, e a água é expelida pela válvula de
escape. O motor também é alimentado diretamente pela bateria, recarregada por
energia cinética gerada pela desaceleração e frenagem do automóvel.
O Mirai
possui autonomia para rodar 650 km sem necessidade de reabastecimento.
possui autonomia para rodar 650 km sem necessidade de reabastecimento.