Com o objetivo de celebrar seus 90 anos, a Lacoste acaba de executar um novo posicionamento global que promove encontros entre diferentes comunidades da marca ao redor do mundo. Na esteira dos Encontros Inesperados, que pautaram o posicionamento da Lacoste no ano passado, os 90 anos são sobre Encontros Impossíveis. Nas peças publicitárias, a Lacoste promove interações entre pessoas distintas, mas com similaridades culturais. Coletivos de Tóquio, capital japonesa, Paris e Marselha, na França, Nova Iorque e Miami, nos Estados Unidos, e Seul, na Coreia do Sul participam do filme que tem os “lacosteiros” de São Paulo como protagonistas.

 

“Lacosteiros” são originários e frequentadores dos bailes funk de São Paulo, apaixonados por Lacoste, colecionam, trocam peças e mesclam estilos e cores. De geração em geração, eles reforçam o posicionamento da marca dentro de um cenário conectado com a cultura musical e urbana. “Somos uma marca que vai do público clássico ao urbano. E entender o público ‘lacosteiro’ é fundamental, porque criamos uma relação genuína entre a marca e seus admiradores”, destaca Pedro Zannoni, CEO da Lacoste para a América Latina.

Ao longo do ano, a Lacoste abrirá pop-ups inovadoras nas diferentes localidades que compõem o filme. As ativações incluem lojas vintage, playgrounds de tênis, shows ao vivo e exposições. O objetivo é dar valor para cada comunidade, dando a chance de entrar em uma conversa mais íntima com a marca e colaborar em um formato aberto, conectando por meio de seus próprios pontos de contato culturais e paixões em comum. Cada pop-up também oferecerá produtos de edição limitada com relevância para cada comunidade, incluindo uma reedição de peças icônicas, que fazem o coração dos “lacosteiros” dispararem em São Paulo; uma cápsula inspirada no tênis para os fãs de Roland Garros e uma vintage Made in Japan” do curador Poggy, em Tóquio.

 

Segundo Eduardo Rodrigues, diretor de marketing da Lacoste para América Latina, para arrematar os festejos, a Lacoste Brasil levará seu embaixador, o MC Hariel, exponencial no funk, para a abertura de Roland Garros, em Paris, no final de maio. Mas antes disso, o público brasileiro pode esperar por uma ativação local, com ambiente interativo, passando pela cultura musical “lacosteira”, onde o funk será o fio condutor. “Vamos promover encontros diante da diversidade de públicos que abraçam a marca, reforçando nossa pluralidade de consumidores”, comenta o executivo