Antonio Bonardo, diretor
de relações institucionais do Gi Group, participou nesta semana da primeira
reunião no Brasil do Board da Ciett – Confederação Internacional de Serviços Privados de Emprego, entidade que reúne as
associações de empresas de recursos humanos do mundo, entre elas o Sindeprestem
(Sindicato das Empresas de Prestação de Serviços a Terceiros, Colocação e
Administração de Mão-de-Obra e de Trabalho Temporário no Estado de São Paulo).
Membro da diretoria da Ciett, Bonardo também participou, ontem dia 6 , do Fórum
Sindeprestem/Ciett de Trabalho Temporário no Mundo e Serviços Especializados –
Brasil 2015, na capital paulista.
de relações institucionais do Gi Group, participou nesta semana da primeira
reunião no Brasil do Board da Ciett – Confederação Internacional de Serviços Privados de Emprego, entidade que reúne as
associações de empresas de recursos humanos do mundo, entre elas o Sindeprestem
(Sindicato das Empresas de Prestação de Serviços a Terceiros, Colocação e
Administração de Mão-de-Obra e de Trabalho Temporário no Estado de São Paulo).
Membro da diretoria da Ciett, Bonardo também participou, ontem dia 6 , do Fórum
Sindeprestem/Ciett de Trabalho Temporário no Mundo e Serviços Especializados –
Brasil 2015, na capital paulista.
Durante o fórum, o
executivo da Gi Group, empresa que é membro corporativo internacional da
confederação, esteve discutindo juntamente com outros representantes da Ciett
as práticas adotadas em outras partes do mundo, que ajudaram a reduzir
significativamente o problema do desemprego e contribuíram para a economia
desses países, bem como os reflexos das mudanças trazidas à lei de contratação
de mão de obra temporária em 1º julho de 2014.
executivo da Gi Group, empresa que é membro corporativo internacional da
confederação, esteve discutindo juntamente com outros representantes da Ciett
as práticas adotadas em outras partes do mundo, que ajudaram a reduzir
significativamente o problema do desemprego e contribuíram para a economia
desses países, bem como os reflexos das mudanças trazidas à lei de contratação
de mão de obra temporária em 1º julho de 2014.
A alteração amplia de
seis para nove meses o período máximo de contrato de temporários apenas em
casos de substituição. Pela legislação brasileira, a contratação temporária é
permitida apenas para substituir um funcionário afastado ou para reforçar a
equipe quando há aumento no volume de serviços, como na época do Natal e outras
datas fortes do comércio, por exemplo.
seis para nove meses o período máximo de contrato de temporários apenas em
casos de substituição. Pela legislação brasileira, a contratação temporária é
permitida apenas para substituir um funcionário afastado ou para reforçar a
equipe quando há aumento no volume de serviços, como na época do Natal e outras
datas fortes do comércio, por exemplo.
Nos países que
implementaram regras de contratação de temporários mais flexíveis, como a
Colômbia e Chile, por exemplo, houve aumento significativo de arrecadação e
maior grau de formalização do mercado de trabalho. Além disso estenderam-se os
benefícios sociais a maior parcela da população.
implementaram regras de contratação de temporários mais flexíveis, como a
Colômbia e Chile, por exemplo, houve aumento significativo de arrecadação e
maior grau de formalização do mercado de trabalho. Além disso estenderam-se os
benefícios sociais a maior parcela da população.
“Vivemos em um momento em
que o país precisa de alternativas para gerar mais empregos e continuar
crescendo economicamente. E para isso são necessárias regras mais flexíveis que
garantam simultaneamente a segurança do trabalhador”, explicou Rui Rocheta,diretor executivo da Gi Group Brasil.
que o país precisa de alternativas para gerar mais empregos e continuar
crescendo economicamente. E para isso são necessárias regras mais flexíveis que
garantam simultaneamente a segurança do trabalhador”, explicou Rui Rocheta,diretor executivo da Gi Group Brasil.
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