Sand Blue desfilou no DFB Festival levando  como mote  o consumo consciente. Segundo a diretora  de marketing  Iorrana  Aguiar,  passou os dois anos de pandemia  morando na praia do Cumbuco, e começou a ter uma vida diferente,  aí surgiu a ideia  montar uma marca que tivesse todo o lifestyling do que  sentia.  “Comecei a procurar fornecedores, foi quando encontrei a minha sócia que já tinha uma marca que produzia  para várias outras super renomadas.  Assim  surgiu a  Sand Blue,  acreditando que é a moda do futuro, uma moda híbrida , que traz versatilidade. Nossa proposta incessante é de ser sustentável  Sabemos que não é o caminho mais fácil, e nem o mais barato, Ë uma busca realmente, um trabalho que demora mais, que precisa ser feito. Devemos fazer este dever de casa” afirmou

Iorrana Aguiar foto Tânia Müller

“Utilizarmos o resíduo da indústria de móveis,  que são as cordas náuticas,resíduos de sofás, da área externa  de balanços, como matéria prima para todos os acessórios, lateral de biquíni,  alças e junto a isto , nos biquínis de jeans  da Sustentare ,a Santana Têxtil, foram lavados  a seco, com ozônio, a zero água,  quase nada de produto químico,   uma verdadeira luz no fim do túnel, pois a  indústria do jeans é uma das poluentes historicamente. A Adidas Parley que faz a limpeza  dos oceanos também nossa parceira ,  calçou toda nossa passarela .Com 11 garrafas recicladas, é possível produzir um par de tênis de corrida incluindo na confecção da peça o revestimento dos calcanhares, das capas dos forros das meias e o design externo e já foram vendidos 6 milhões de tênis feitos com plástico retirado do oceano”

foto Tânia Müller

foto Tânia Müller

foto Tânia Müller