Felipe Cunha  Massari, dono da Aqualand Travel & Dive Explorer, é formado em Turismo e  especialista em  viagens de mergulho.  Seu hobby começou quando resolveu fazer  em 1989,  um curso de mergulho. São 15 anos de instrutor, levando  pessoas a mergulhar pelo mundo,  para o Egito, onde mergulham nos naufrágios da 2ª Guerra Mundial, e ao mesmo tempo,   podendo usufruir de toda parte cultural da cidade, além das Maldivas com pós viagem em Dubai  “ Eu falo para os meus clientes,  que o mundo é muito mais do que ficar só na água. A parte cultural deixa sempre mais completa a experiência” afirmou

Felipe Massari foto Tânia Müller

Seu escritório  fica em São Paulo, na Avenida Paulista 1765,  porém com a pandemia Massari resolveu ir até as pessoas,  e como sempre é preciso ter treinamento para mergulho, ele utiliza o Centro Evidive  em Cotia. Trata-se do  único Concept Dive Center no mundo, onde as pessoas utilizam equipamento completo de mergulhador para respirar debaixo d’água .  O mergulho é feito no  Evilago,  um lago natural com profundidade de 5 m e 440 mil litros de água doce, plantas aquáticas e mais de 20.000 peixes. Uma experiência incrível!

Evilago do Centro Evidive foto divulgação

A cereja do bolo é que Felipe, neste ano de 2022, foi convidado pelo amigo  William Spinetti,  da HaSA,   diretor de cursos  da certificadora especializada  em pessoas  com deficiência motora,    que pode ser desde intelectual , tetraplégica, paraplégica  ou até visual,  para levar estas pessoas para fazer mergulho “Este é um trabalho que inclui todas as pessoas que estão dispostas e querem experimentar algo mais. Estar respirando debaixo d’água, é algo que muda a sua vida” disse

Já levaram três cadeirantes para mergulhar no Caribe “ O mais  incrível é que quando estávamos dentro da água, a deficiência deles acabava. Estavam juntos com todos os outros se divertindo.  Cada caso é estudado separadamente. A pessoa que é tetraplégica, tem um direcionamento de curso  diferente de uma pessoa que é cega , pois são necessidades diferentes. A grande diferença de curso para deficiente, é  que a gente escuta e  verifica como vamos fazer para realizar este sonho. A parte médica, burocrática, é vista detalhadamente  de uma maneira clara , próxima e precisa , porque  o importante é não excluir ninguém da atividade , porém temos que ter lisura e entender o que é necessário fazer,  para que a pessoa desenvolva a atividade do mergulho com toda a segurança do mundo. O mergulho é uma atividade para todos ” afirmou o executivo

Quer saber mais? Entre em contato no instagram @fmassari

Vale a pena conferir!