Prime Fraction Club – primeiro clube de compartilhamento integrado de modais de transporte de luxo no País, como aeronaves executivas, helicópteros, embarcações e carros esportivos – completa nove anos em 2017, com crescimento médio de 24% ao ano nos últimos seis anos, e previsão de crescer 27% este ano.

 

Os bons resultados são reflexos da melhora da economia e, principalmente, dos investimentos realizados nos dois últimos anos, os quais incluem novas tecnologias, infraestrutura e expansão física, com a abertura de duas novas bases operacionais – no Rio de Janeiro e interior paulista –, e a transferência da base operacional do Campo de Marte para o Aeroporto de Congonhas, em São Paulo. A empresa investiu cerca de R$ 1,5 milhão nessas operações.

 

“Todos os investimentos realizados nos últimos anos foram determinantes para a empresa alcançar esse resultado, que agora se aceleram com a retomada da economia”, observa Marcus Matta, presidente do Prime Fraction Club.

 

Recentemente, a empresa também renovou seus canais de comunicação, destacadamente seu portal, que passou a contar com um visual mais moderno e conteúdos direcionados a cada um dos ativos comercializados no seu sistema de compartilhamento – jatos, helicópteros, embarcações, carros esportivos –, além do serviço de gestão e administração de bens.

 

Para 2018, o Prime programa uma série de investimentos para fortalecer sua expansão nos mercados nos quais já está consolidada, os quais incluem ampliar a frota de aeronaves e, principalmente, disponibilizar o sistema de propriedade compartilhada para pessoas físicas e companhias que estão localizadas fora da região Sudeste. “Queremos expandir ainda mais o nosso negócio e, principalmente, levar a alternativa do compartilhamento destes tipos de bens de luxo para outras regiões do País”, destaca Matta.

 

No modelo de negócios do Prime, o proprietário da cota pode escolher o período e a data em que deseja utilizá-lo. A empresa também é responsável pela gestão do ativo, o que inclui contratação de tripulação, hangaragem e administração do bem, entre outros serviços.Além de administrar e coordenar a utilização dos bens entre os proprietários das cotas, a empresa mantém um programa de gestão que permite a utilização de outros bens da frota quando o ativo do cotista está indisponível.